28 de junho de 2011

EM MOSSORÓ UMA AMIGA FEZ ESTA POESIA

ADMIRO QUEM ESCREVE POESIA, POR ESTE MOTIVO PUBLICO COM MUITO CARINHO ESTA E ESPERO BREVEMENTE PUBLICAR OUTRAS ESCRITA POR NOSSOS QUERIDOS ALUNOS DO KENEDY.


Eri Paiva

Do saudoso Ginásio Coração de Maria,
Nós, ex-alunas, residentes hoje, em Natal,
Decidimos tomar em cada mês, um dia,
Para um agradável encontro fraternal!

Além de reviver as queridas amizades,
E as doces fantasias do nosso imaginário,
Passeamos por largas ruas de saudades
De um recanto beirando a centenário!

É ele, o nosso colégio, dentre tantos,
O primeiro das franciscanas do Brasil,
Intermediadas por Portugal a terra mãe
Para assumir a educação infanto-juvenil!

Alicerçado em uma tórrida região
Mas tentando extrair dela o seu melhor
A congregação franciscana abraçou
A vida, a terra , a gente de Mossoró!

Quantas meninas e jovens circunvizinhas
Iguais a mim e a ti, em feliz oportunidade,
Encontraram nele seu berço de formação,
O primeiro lastro da sua faculdade!...

Hoje, amadurecidas pela experiência,
Seja como profissional, mãe ou avó,
No Centenário marquemos nossa presença,
Parte de nossa história está em Mossoró!

Não há porque sermos apenas expectadores
De uma realidade que ajudamos a construir!
Desse objetivo sejamos perseguidores
O Centenário não será o mesmo sem ti!

Vem então, juntar-se a nós neste momento,
Integrar nossa corrente de participação,
Trazer tuas idéias, teu fértil pensamento,
Essa história é nossa! Não me digas Não!

Saiba de nós, sempre e a qualquer hora
Pesquisando o blog Rumo ao Centenário
Marque sua presença, começando agora,
Fale de sua adesão em nosso Comentário!

Natal/RN – Em 22. 06. 2011

22 de junho de 2011

SALA DE LEITURA

Muitas vezes um aluno não tem bom desempenho escolar porque seus hábitos de estudo são inadequados
porém o professor pode ajudar na criação e avaliação de planos de ensino, planejar o ambiente de modo que ele favoreça a aprendizagem, É isto o que a sala de leitura decide fazer no planejamento.
Este trabalho é realizado de forma diferente com cada tipo de estudante, enfatizando as características pessoais do aluno e suas necessidades imediatas.

Dentro de escolas, o aluno e o professor decidem qual leitura fazer e qual o livro a ser levado para ser lido em casa., bem como decide com o professor qual o melhor tipo de postura deve ser adotada em sala de aula para favorecer a aprendizagem.O desempenho da Sala de leitura na Escola Laboratório Presidente Kennedy faz desenvolver a aprendizagem Montagens e Molduras para Fotos


14 de junho de 2011

Reunião pedagógica

Foi realizada na Escola Laboratório Presidente Kennedy nossa 2ª reunião Pedagógica com toda equipe Educacional Na ocasião foi exposta as concepções, bem como definidas as diretrizes referentes à metodologia do trabalho pedagógico e do processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças No entanto , por motivos vários, ainda estão paralisados nossos trabalhos,esperamos em breve por em prática tudo que de bom planejamos.

10 de junho de 2011

PROPOSTA PEDAGÓGICA

FUNDAMENTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA


Diante do novo contexto que se delineia no mundo atual, novas práticas e novos saberes surgem fazendo com que o ato de ensinar e aprender sejam ressignificados respondendo aos anseios da dinâmica social. Não se trata apenas de mudar o livro didático, de estabelecer uma nova listagem de conteúdos.
Nesse contexto, o processo de aprendizagem desenha-se em situações que permitem além do respeito às experiências previas, o despertar de conhecimentos desafiadores que devem ser aflorados por posturas crítica, mediante reflexão constante do fazer pedagógico.
Por essa razão, redefine-se a postura docente, que agora precisa ser mais autêntica e predisposta a encarar os desafios propostos pelos novos tempos.

Todavia, é na base Epistemológica que se define o processo de como o aluno construirá o seu conhecimento, ou seja, que concepção de aprendizagem será norteada pela escola. Pensando na concepção construtivista pensar-se-ia logo nos grandes pensadores dessa área. Wallon chama atenção da formação integral, diz que a fluidez das emoções e do pensamento, tão necessário para o desenvolvimento completo da pessoa quanto a formação intelectual. (1986).
Piaget postula uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Afirma que o conhecimento quando transmitido não oferece as mesmas possibilidades, conhecer por meio de descobertas favorece a auto-aprendizagem tornando essa mais significativa. Correspondente ao meio em que o sujeito vive. Vygotsky reforça que em contato com o meio e com o outro o sujeito aprende e que modificando o ambiente ele se modifica. Defende ainda que a aprendizagem deva ser mediada e mostra que o “bom ensino é aquele que estimula a criança atingir um nível de compreensão e habilidades que ainda não domina completamente”.
Sobre os pressupostos definidos na base epistemológica a Escola Estadual (Laboratório) Presidente Kennedy, norteará as premissas de sua proposta pedagógica pontuando:
A escola tem uma função inclusiva -- ela deve possibilitar a aprendizagem a que todos que dela participa;
A convivência com os diferentes sem que haja hierarquia de cultura, etnia, gênero e classe social, bem como o respeito às individualidades devem fazer parte da riqueza do coletivo da escola;
A aprendizagem é um processo contínuo e inacabado por isso o conhecimento cultivado permanentemente deve primar pela qualidade e atender as necessidades dos aprendentes;
A parceria entre escola e comunidade torna-se necessário à construção de uma escola democrática;
O tempo e o espaço da escola são definidos em função dos alunos, razão maior do projeto pedagógico;
O relacionamento interpessoal entre a equipe da escola corroborará com a coletividade dos trabalhos escolar;
A valorização da capacitação do pessoal e os incentivos profissionais docente fundamentam o processo de ensinar com prazer e auto-estima;
B - Base Metodológica
A partir das bases Epistemológicas são construídas o fazer metodológico, ou seja, materializam-se as idéias que ganham vida nas ações pedagógicas, que expressa a concepção operacionalizadora da Proposta Curricular .
Nesse sentido a metodologia empregada no fazer da escola passa a admitir:
· Que o aluno seja sujeito ativo de sua aprendizagem, sendo esta construída num contexto desafiador, criativo e critico;
· Que o trabalho docente seja desenvolvidas numa profunda interdependência entre teoria e prática;
· Ênfase no relacionamento sócio - afetivo considerando que a aprendizagem acontece não só a pelo desenvolvimento das habilidades cognitivas, mas pelas atitudes de relacionamento entre seus pares;
· Foco nos conteúdos considerando os interesses dos alunos, a garantia de sua qualidade e dinamismo do processo de sua apreensão;
· Uso das novas tecnologias da informação como recurso de acesso as mais atualizadas formas de conhecimentos;
· Tratamento totalizador do conhecimento em detrimento da fragmentação e compartimentalização;
· Enfoque diversificado de atividades de forma a atender as diferenças no processo de aprendizagem;
· Enfoque na postura interventiva no sentido de promover a aprendizagem.
Para atender as recomendações expostas sugere-se o trabalho com projeto didático, aqui entendido como uma postura metodológica com princípios articuladores dos conhecimentos. Em relação aos temas oferecidos pelos projetos recomenda-se que seja levado em consideração as necessidades dos alunos ou acontecimentos significativos presentes no âmbito social da escola e da sociedade. È importante o envolvimento dos professores em toda e qualquer escolha, pois o projeto é reconhecido como uma experiência significativa de democracia.
A duração de um projeto dependerá da abordagem do seu tema, uma vez que este pode envolver desde um tema mais específico ou geral envolvendo toda a escola. O planejamento como instrumento indispensável das ações pedagógicas deve adotar o princípio da coletividade, pois é nesse momento que serão definidos os estruturantes ou etapas, bem como os meios e condições necessárias ao seu desenvolvimento.

6 de junho de 2011

DICAS DO EDUCAR PARA CRESCER

10 dicas para organizar uma festa junina educativa

É possível fazer uma festa junina legal e ainda comprometida com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes


06/05/2011 17:39
Texto Camilo Gomide
Educar
Foto: André Penner
Foto: barraca da pescaria
Descobrir a origem da festa junina pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa

Pé de moleque, canjica, curau, pamonha, bolo de milho, quentão, bandeirinhas, fogueira, chapéu de palha, sanfona e arraiá. Sim, estamos falando de festa junina. Todo mês de junho é assim: tiramos do armário as camisas xadrez e os vestidos de chita, pintamos sardinhas nas meninas e bigodinhos nos meninos e vamos satisfeitos para a festa na escola, pensando em todos os quitutes deliciosos que nos aguardam.

Esquecemos o principal: o significado da festa. Você conhece as origens das festas juninas? Sabe por que comemos tantas iguarias de milho e de onde vêm as danças? E o colégio do seu filho, aproveita as festas juninas para preencher buracos na grade horária e engordar o caixa ou utiliza os festejos para ensinar alguma coisa para as crianças?

Embora seja uma tradição consagrada e rica da cultura popular, muitas escolas organizam festas de São João, Santo Antonio e São Pedro que pouco, ou nada, contribuem para a aprendizagem dos alunos. O Educar Para Crescer consultou alguns pedagogos e um antropólogo e elencou algumas dicas para garantir que a sua festa junina seja uma verdadeira aula.

Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Procurar o sentido original da festa
Qual a origem da festa junina? Descobrir isso pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa. E é importante motivar os alunos a buscarem esta resposta. Saber que a tradição vem dos festejos de agradecimento aos santos pela colheita do meio do ano e que, por isso, a maioria dos quitutes é feita de milho, por exemplo, pode despertar neles o interesse pela história. "É necessário recuperar o porquê da tradição da quadrilha, das comidas, da fogueira, para que a festa junina não vire uma mera caricatura do mundo da roça", diz o antropólogo Jadir de Morais Pessoa, professor titular da Universidade Federal de Goiás, especialista em folclore.
2. Descaricaturizar o homem do campo
Homem do campo não é Jeca Tatu. É importante apresentar o campo de uma nova maneira. Tirar o olhar de deboche sobre o caipira, manifesto muitas vezes pelas roupas exageradas ou por posturas imbecilizadas. "Trazer uma pessoa da roça para contar dos saberes, descaricaturizar o homem rural. Festejá-lo como sujeito portador de saberes", indica o antropólogo Jadir de Moraes.
3. Resgatar as manifestações culturais
Um dos elementos mais importantes das festas juninas são as danças e as músicas populares. Muitas escolas contratam profissionais especializados em cultura popular para valorizar e aprofundar esse universo e desenvolver com os alunos as danças e as canções típicas. Elas não se limitam a contratar sanfoneiros e conjuntos para meras apresentações, fazem mais: colocam os alunos para dançar e até para criar as músicas. "No colégio Vera Cruz, trabalhamos há 10 anos danças típicas de todo o Brasil. As crianças de 5 anos apresentam a "Congada", dança de Minas Gerais; as de 6 anos dançam o "Bumba meu Boi", do Maranhão; e as de 7 anos fazem a tradicional quadrilha", conta Elizabeth Menezes, professora de educação corporal do colégio Vera Cruz.
A festa junina pode ser ótima oportunidade também para apresentar novos instrumentos musicais para as crianças.
No Vera Cruz, a professora traz instrumentos folclóricos como a caixa do Divino Espírito Santo, a matraca, os gungas e os chocalhos. "O mais lindo é ver o quanto as crianças aprendem. Esse ano um aluno criou uma música que nós vamos utilizar na dança: "Um triângulo, dois quadrados, céu e terra, sol e chuva formam o planeta terra de todo mundo", emociona-se a professora, cantando a canção do aluno Theo Vendramini Sampaio, de 5 anos.
4. Envolver os estudantes no assunto
Como motivar os estudantes e trazê-los para o projeto? A escola Viva, de São Paulo, utilizou, neste ano, um recurso muito simples: fixou painéis por toda a escola. Os cartazes, confeccionados pelos próprios alunos, traziam curiosidades e atraiam a atenção para o evento. "Foi uma maneira de despertar a atenção nos mais novos. Os painéis traziam informações do tipo: você sabe por que tem fogueira na festa junina? Além disso, traziam fotos dos professores em festas juninas, quando crianças. A brincadeira era adivinhar quem era o professor", disse Marta Campos, coordenadora geral do Ensino Fundamental I da Escola Viva.
5. Trazer os alunos para a preparação da festa
As festas juninas escolares devem ser feitas por e para os alunos. O objetivo é estimular o senso de autonomia e de cooperação, reforçando a importância do trabalho comunitário na escola. Para isso, é importante envolver os estudantes em todo o processo, desde a confecção dos estandartes e bandeirinhas à organização das brincadeiras. "Todos os alunos estão envolvidos na organização da festa. Mas alguns têm responsabilidades maiores. Eles coordenam os preparativos, fazem reuniões com a diretoria, apresentam relatórios e tem autonomia para decidir", afirma Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.
6. Associar o conteúdo escolar à festa junina
A preparação da festa pode e deve estar atrelada ao conteúdo aplicado em sala de aula. Na escola Oswald de Andrade, por exemplo, cada classe é responsável por uma barraca e cada barraca apresenta transversalmente o projeto trabalhado em classe. "A turma que está estudando os alimentos, por exemplo, preparou uma barraca relacionada ao assunto", destaca Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do Colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
7. Valorizar o brincar
Uma das tradições da festa junina são as brincadeiras: pescaria, boca do palhaço, jogo da argola, corrida de sacos, pau de sebo, entre outros. Os jogos juninos são a grande diversão da garotada e podem ser uma boa maneira de transmitir valores de cidadania para os alunos. Dois bons exemplos de valorização do lúdico acontecem nas escolas Vera Cruz e Oswald. Na primeira, as próprias crianças são responsáveis pela confecção das prendas. "Elas fazem colares, cadernos, trabalhos em argila e todo tipo de brinquedos. Vale tudo, o importante é a participação", diz Elizabeth Menezes. Já no Oswald, não há brindes para os vencedores. "O objetivo é estimular a brincadeira pela brincadeira", conta Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
8. Estimular a participação da família
A participação dos pais e familiares é importante para as festas juninas em vários aspectos. Para começar, quando comparecem os pais estimulam a criança e reforçam a auto-estima. Mas eles também podem contribuir na organização. No Colégio Oswald de Andrade, por exemplo, os pais conjuntamente com os filhos são convidados a preparar e a trazer os comes e bebes. "A participação dos pais é muito importante para nós. Cabe a eles trazer as comidas, que ficam todas dispostas em uma mesa. O lanche é comunitário, não tem custo, é só chegar e pegar", diz Roberta Ferrari Rodovalho, assistente de direção do Colégio Oswald.
9. Não fazer a festa no horário das aulas
É muito importante não atrapalhar a rotina e a programação escolar por causa da festa. A começar pela escolha da hora e da data do evento. Não pode ser no horário letivo. O melhor é fazer aos sábados, domingos ou depois das aulas. "Nunca fazemos nossas festas em período letivo, temos um programa a seguir e não descumprimos. As festas juninas acontecem sexta-feira à tarde, único dia da semana que não funcionamos em período integral", explica José Carlos Alves, diretor do Colégio de Aplicação do Pernambuco, escola pública com a segunda melhor média no Enem e 14ª colocada no ranking nacional.
10. Não usar a festa para arrecadar dinheiro
A festa junina não pode ser apenas um pretexto para se arrecadar dinheiro para melhorias na escola. Precisa se auto-sustentar, é claro, mas não precisa gerar lucro. Algumas escolas, como a escola da Vila, em São Paulo, preferem utilizar a festança para juntar recursos para instituições de caridade. "Não cobramos entrada. Pedimos para que as pessoas tragam doações, que repassamos à ONGs que ajudam pessoas carentes. Em 2008 e em 2009, estamos arrecadando utensílios de higiene e roupas para uma instituição que auxilia moradores de rua", disse Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.

2 de junho de 2011

Preparativos para festa junina.


O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Nós nordestinos aproveitamos as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.E a nossa Escola ja se prepara para este evento. O milho ja está bem verdinho a nossa espera para ser assado na fogeuira e as meninas vaidosas ja estão preparando as roupas
para dançarem a quadrilha









As festas populares e religiosas traduzem a cultura popular, a linguagem do povo, e tudo que vem dela e de sua alma é mostrado com muito carinho na Escola Laboratório Presidente Kennedy.